domingo, 13 de maio de 2012

Cobrando pouco para produzir muito

Faz um bom tempo que eu não escrevia. Estou mas sa cra da por provas e trabalhos de escola, já passei dias inteiros estudando, é muito tudo, é muito conteúdo.
Nunca usaria esse espaço para encher  orelhas com lamúrias. Nem queria ter perdido tempo com isso porque com toda essa idade já percebi q meu tempo é curto. Essas delícias do mundo material vão sumir nuns poucos anos e ninguém nem vai lembrar que existi. Se eu fosse célebre nada mudaria. Que diferença faz pro Mazaroppi, pra a Marilyn Monroe ou para a Cassia Eller que meios eletrônicos exibam sons e cores associados à pessoa que existiu? No máximo faz alguma diferença para quem sentia a energia que emanava deles. Mas para eles ...
Quando eu era criança acreditava-se não passar embaixo do arco iris, não cruzar com gato preto, que estudar em excesso deixava louco .... um milhão de superstições que viraram pó. Muitas outras ainda vão virar. E uma expressão dessas crendices era a estrofe " não tenho medo de assombração pois carrego Jesus Cristo no meu coração ". Assombrações seriam a coisa mais justa do mundo se existissem. Vingariam vidas que foram ceifadas por causa de11) intolerância, 2)de tortura, 3)de chantagem, 4)de violência, 5)de esperteza, 6)de machismo e 7) de racismo.
Serão dias de textos ácidos, traga seus hidróxidos quando for abrir.    Às discussões que traremos sobre esses temas denomino Operação Morimoto. A raiz do assunto é uma estudante de Direito da Puccamp, cuja  família passava por dificuldades financeiras para pagar a faculdade.  De repente essa garota começa a chacoalhar nos braços umas pulseiras novas, compra duas camisas e uma bolsa que só faziam destacar quão combalidas estavam todas as outras peças do seu  vestuário.
Qual a relação? Veja na próxima edição

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