quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

lá na terra dos contrários

Já que ninguém lê eu posso expressar um certo ... amuo, se é que essa palavra existe.  Um bico, que nem criança emburrada. De ver fortunas investidas nessas filmes sobre aquele grupo de  pessoas que sofreu injustiças e genocídios.  Porque sempre somente essas pessoas, somente esse grupinho?  Ninguém mais perde seus bens, sua família, seus direitos políticos?  Ninguém mais sofre exclusão até reprodutiva e alimentar por pertencer a etnias que sofreram ou sofrem refutamento?   Não há tipos humanos que tudo têm e tudo podem apenas em razão do seu patrimônio genético?
Na verdade nem sei porque estou escrevendo. Maria Antonieta e seu séquito já foram para a guilhotina, Lenon, coitado, que relação ele tinha com tudo isso? E o filho do Deus?  Tudo porque eles achavam que a peça que encenamos geração após geração deveria ser reescrita.   Só aparece a parte do protesto, as transformações só usando uma lupa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário