O Marido da Cabeleireira contava a estória de um paradigma.
Sou tão feliz com você que quero morrer agora, no ápice.
Mas um paradigma sem nenhuma utilidade.
O paradigma tem que ser morto pelo novo paradigma. Perdeu-se uma boa vida e a troco de nada. Se a nossa querida cabeleireira soubesse se reinventar criaria um novo paradigma de felicidade a partir da própria vida. Criou um monte de saudades, de boa lembrança, enfim, um mero estado emocional que qualquer retrato de parede do mais viralata poderia construir.
Mas deixou-nos a lição de que reinventar é que é viver.
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