Recebi uma mensagem de um projeto denominado Compaixão e Cidadania. Pela primeira vez acredito que é possível reverter o consumo e a produção das drogas ilícitas.
Os professores de Geografia tem trabalho para concretizar algo tão incompreensível como as dimensões continentais do nosso país, essa variedade de climas, de vegetação, de culturas ... Seria excesso de sorte se não rolasse um efeito colateral. Estar com dimensões continentais aqui na América do Sul traz grande área de contato com os maiores produtores mundiais de cocaína e de maconha. Se a nossa filha adolescente vive de sainha no baile funk ela não vai virar médica. Se vivemos rodeados por drogas não seremos imunes à sua comercialização.
" Praga capitalista " . Resolver o problema das drogas só exige q se derrube um dos pilares básicos do capitalismo: o trabalho com a produção a partir da terra tem remuneração menor do que a de outras produções.
Acreditem q é só, só, só esse descaso com o produtor rural o faz se dedicar ao cultivo das drogas. Já vi neguinho dar a volta na Lua quando vai explicar como se combateria a circulação das drogas pelo mundo, chamando o consumidor final e o intermediário de tudo quanto é adjetivo e lambuzando com tudo quanto é advérbio, mobilizando equipes para escrever a teoria da libertação. E o produtor? Não tem graça atacá-lo, só lhe cabe uma palavra: descamisado. Se quiser usar desassistido até pode, mas são sinônimas. Imagine ficar todo dia repetindo a mesma teoria: proteja-se o descamisado, proteja-se o descamisado, proteja-se o descamisado ... não teria audiência que não mudasse de canal. É melhor que haja droga. A droga entorpece o ouvinte.
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